terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

BASILÉIA&SUIÇA
FASNACHT
MUNDO IBÉRICO
O amigo, depois de viver na Suiça, passou a se comportar como se lá estivesse, ou de lá fosse. Infelizmente, suas verdades não são mais as minhas, por isto não posso ser usado como persona sem realidade visível. Não sou uma invenção da mídia, nem faço onda que não confira. No momento estou explodindo, sem paciência nenhuma; o que aumenta o numero dos folgados a me dizer coisas desagradáveis, já que estou na merda,neguinho gosta de uma fogueira; mas já sou diabo derretido. Teve até um 'Poodle de Madame', que não acha otária a moça que imagina saber tudo sobre os pintores mascates largados neste nosso mundo cão, e que investiu nas artes plásticas numa história passada já contada, mas servindo ainda de canal para complementos historiográficos, que avalizam ações de autoria e laudos contestados...mas, não por mim. São situações em trâmites, ainda em pauta e que, infelizmente, agora me dizem respeito. Não tendo nada para afirmar apenas fico irritado, com tantos arrivistas mechendo e negando "nossos causos", sem saber bem porque. Olhem aí, sou amigo, mas não gritem comigo, porque tenho minhas razões; com muitas informações deixadas de lado. Apenas ouvidas, dos anos 50 para cá. De qualquer maneira peço-vos perdão por não ter um revisor e não saber aquela do portugues castiço; não ter também um Raymundo Silva, da História do Cerco de Lisboa, do Saramago... Uma grande fraude mesmo, aquele NÂO? Outrossim, continuarei minha vida com múltiplos sentimentos de culpa; já perdidos.... Pra limpar minha alma, caro amigo, tento transformar o deslize em um ato soberano, quando, na verdade, agi por impulso e sem pensar no gesto socialmente suicida; brigando com meu irmão Sergio Moraes? Esta não...mas fi-lo por Q AZ Ki-lo...  
Mas o inesperado, naquele livro comigo e com minha diminuta passagem narrada, pelo mesmo amigo_ zangado comigo? Foi a atração por conquistas centrais que ele arrancou de sua imaginação.  Inícialmente confuso e com um outro amigo escrevendo sobre minha pessoa, deu-se Q refletiu-se em mais um novo livro andino lançado. Pelo autor, que sempre negou minha história; para ele inventada por mim; chegando mesmo a dizer, que as 100 laudas escritas, pelo "narrador otário", haviam sido ditadas por mim. Quer dizer: agreção ao Aloysio Zaluar e ao amigo "otário", o Guilherme Preguer, agora, sem nenhuma disputa comigo ( 29/3/2012 ). Queria um pedido de desculpa para sua namorada. Pois não, me desculpe por favor, porque tudo ficou muito confuso. Me desculpem todos, mas não vou mudar nada, apenas ampliar as possibilidades dos erros. Pois é, porque como um cangaceiro mais durão e vaidoso, ao olhar para seu próprio umbigo, meu velho amigo se via como o centro determinante, das  mais caras abordagens do primeiro mundo... um velho amigão, como um irmão, nascido no mesmo dia, mês e ano que eu... ( Na Grécia antiga, HÚBRIS designava a autoconfiança excessiva do heroi que ultrapassava perigosamente seus limites, em oposição a prudência;   Hausmann_O Globo 09/6/2010 ). Digo, mas não importa mais. Ou seja : um taurino geitoso, quando não se tornava turrão, mas que nunca se voltava contra minha pessoa. Teria sido por causa de seu filho, da capoeira e de outras coisas? Seria exagero da minha parte, mas, é assim, que as vítimas sentem, ante a frieza desumana daquelas pragas pequeno-burguesas + medrosas ; porque se arrastam pela aposentadoria, e assim, já salvos, sair a condenar minhas projetadas"loucuras". 
Que vivam muitas vidas. Aquelas, que se abateram sobre o RJ_ entre a polícia e a bandidagem comum, no medo, do beco sem saida....
Pois é: "mamãe, mamãe, elas me chamaram de menina do beco". Mais tarde, já na Belas Artes, dos inacreditáveis livros, fiquei sabendo que aquele primeiro conjunto de três casas da Rua Jardim Botânico ( RJ_ Sec. XIX_Neo-clássicas e sem tombamento do IPHAN, mas já destruidas ), com cinco casas de frente para a nova via do Jb Imperial, e mais três de fundos fazendo um triangulo, foi o início da urbanização de todo o resto; o resto mesmo, que era mata virgem e que depois virou lote para uma arquitetura "eclética emergente", dos últimos dos mundos, e, que ia do hoje Tunel Rebouças até a Rua Eurico Cruz. Coisas dos velhos engenheiros. Era o princípio, da má politica, de ocupação das "terras devolutas". 
Mas se estas informações especiais sobre nosso companheiro de esquerda, que imagina ter sobre si, as melhores posturas de um verdadeiro comunista elegante, fica por conta do Al ZAlu; nosso personagem de humor irrascível, de 1975. Mas se nossa carreira revolucionária foi atônita, e, sem a tal carteirinha_ semancol_ tudo terá sido só seu. Mas com toda ação vivida coletivamente; até chegar ao meu novo refinamento, à esquerda, da esquerda; sintetizando-se em nossa persona projetada; o Al Zalu, Zaluaires? Eu, que por ser seu amigo e de muitos outros, extremamente mais radicais com suas mancadas fenomenais... Isto sim, de minha parte, como simples companhia, na amizade cotidiana, sempre presente, em anos e anos de convivência; aí, foi preciso ter muita coragem mesmo...Porque meu irmão estava sendo observado, e, visado; tornando-se um verdadeiro espelho refletido, para todos, que com ele conviviam. 
Quando fui para Cuba, sem ser convidado, nosso representante "comunista", indicado pela "carteirada" do DA, da ENBA e da UNE, transformou-se, sim, no protótipo do bundão carreirista. Um alpinista social vertical. Mas, para lá fomos, depois de ter com três amigos grafitado o retrato do Fidel Castro, que cobriu todo o prédio da entidade máxima dos estudantes (UNE). Não recebi nada por isto, apenas riscos e a ficha queimada na lingua afiada dos cagoetes finórios. Alguns foram estudantes profissionais; sim. Uns bem melhores; outros, uns filhos da puta a tirar onda ideológica. Isto foi antes do Golpe; em 60/61. Havana passou a ser minha segunda cidade. Depois fui preso bisonhamente, naquele projeto de greve geral de consumidores: _Não compre nada no dia 7 ( RJ 63 ). De 67 à 70, montei a OAP e ajudei a transformar 'Che Guevara' num 'Ícone Pop', no RJ. De todas as imagens serigráficas que imprimimos, as mais bonitas foram as do Sergio Ribeiro, da Dilmen Mariane e do Antônio Manoel; o portugues do flan de jornal do Chagas Freitas ( Da DITADURA), aquele artista com algum talento oportunista, que sempre me acusou de ter ficado com seu original; porque nunca teve coragem de ir a minha oficina pegar sua preciosa obra de arte..."quem tem cu , tem medo". E, é isto mesmo. Foi quando resolvi tirar dois (2) caminhões de obras comprometedoras, para mim e para os inumeros outros artistas, que não tinham nada a ver com aquilo; na minha oficina de serigrafias. E mais, aquela Trouxa de Sangue feita por lá pelo Barrio e que também por lá ficou, com todos os nossos papos mais lúcidos, que logo depois foram chegando ao público artístico mais íntimo, da critica de arte profissional e dos "artistas institucionalmente mais revolucionários". Mas vamos lá...vale o que está escrito. 
Já havia esquecido das ameaças e dos riscos iminentes daquela época.... De 67, quando entrei para a Psicanálise de Grupo, do Doutor Walderedo Ismael de Oliveira, quando passei a ouvir aqueles relatos infames de torturas, da filha ingenua, compulsiva e"revolucionária", de uma amiga intima, da analise, e, que, fazia parte de nosso grupo psicanalítico. Um horror. No entretanto fundamos a AIAP- GB, no MAM, e fui da diretoria; botamos os artistas expondo nas ruas e lutamos diretamente contra a censura. Depois entramos nos anos 70. Salvador tornou-se a terceira cidade da minha vida. No Chile, em 73, meu amigo "fora da lei" se mantinha sob a fragil idéia do bom profissional, caretinha e cumpridor de seus papeis dobráveis, mas envolvido como profissional político, pelo mesmo sistema industrial ( socialista? ). Mais que dobravel, polivalente, de produção corruptora e eco-destruidora; vitoriosa, nos regulamentos da competição globalizante....por todos os cantos do planeta. E olhem só o carma amaldiçoado que tenta me esmagar, desmoralizar e torturar. 
VOU CONTINUAR OUTO DIA.. AZ RJ BR 28/3/2012
Até depois de tudo aquilo; e, logo agora, quando fragilizado mais precisava da compreenção do seu grupo corporativo; e, quem sabe, ainda meus amigos. Uni-los pela omissão do silêncio é compromete-los pelas pegadinhas entorno da má política. E da engenharia industrial urbana do nosso grande heroi, que nesta guerra santa deseja transformar-se em uma única face verdadeira, a de Ídolo e Guia; fazendo média com a turma do Serra ( menos mal ) e do Cezar Maia ( nem digo nada). Mas não gostei da tentativa de me lançar a execração stalinista, diante de nossos amigos já pacatos e velhos; de certa maneira virando a outra face da vida... Sinceramente não vou parar por aqui. Esta velha atitude, só admitiamos durante o transe do cagaço, nas perseguições e nas inúteis tentativas de fuga. Mas vaidoso, do seu "ofício político", e apreensivo com relação a doença de sua alma, ao me atingir não vai me interessar mesmo...ainda mais com todas estas suas negações de minha vida na esquerda carioca, e, agora, sim, vou dar mais um tempo às nossas projeções idiotas. Principalmente porque vejo, no bicho sobrevivente, a necessidade de esconder sua frustração pessoal . Ô amigão , qual é, interessado na minha  saúde mental? 
Ao manter, sua necessária liderança entre nossos contraditórios companheiros ideológicos; foi projetando em mim, uma cautelosa defesa traumática menos polída...Quase me chamando publicamente de "cagão",  quando lá no Chile evitei sua exibida "coragem democrática", ao se dirigir para mais um gorila...já tão bem treinados pela CIA. Ação poluida, por pura falta de leitura psicanalítica e cegueira competitiva, de irmão "mais velho"; oriunda na nossa falta singular de trato, confundida como única versão da linguagem verdadeira. Quer dizer que eu fingia_ que não te conhecia_ meu irmão? Ou,  processo de exclusão mental, na política de desmanche pessoal e profissional, "do artista mais importante de sua geração". Aonde ficou a amizade e o amor, que nos tira da solidão; no travesseiro? Ou na travessia, socialmente bem aceita?  Queres ser  "fodão", para quem? O mais querido, com amarras na sacristia do partidão, mas cegos, nas sombras dos sonhos inalcansáveis de uma verdadeira revolução social, que mereciamos, mas que  não pintou. Pintou a vida. Briguem com seus fantasmas, mas me deixem fora das garras do abutre, porque se eu morrer vai ser pelas minhas próprias mãos, e, de uma vez só, mas inteiro e sem controles sociais. Nem prospecções absurdas, que temem os remédios nativos usados pelo velho irmão de geração; Cultura Popular do Rio de Janeiro. Mas vai ter muito mais, também para os ex- radicais de outrora, que ficaram emprenhando o meu ouvido; e que hoje, são esotéricos. Por agora acabou, mas vou voltar ao assunto. Medo teve ele_ e com razão_ que acabou ficando por lá. Mas, que correu daqui para ter total confiança nos mesmos gorilas "democratas", de lá, do nosso Chile Latino-Americano, doutrinado da mesma forma pela CIA, já  vitoriosa por aquí, naquela época da Guerra Fria. E que, tempos depois, derrotou o próprio Exercito Vermelho Soviético, no Afeganistão. Com seu sócio"terrorista", BinLadem. Pois é, fatos responsáveis pela queda "libertária"_ paralelos ao Nióbio_ naqueles "muros da vergonha"; disseminados, entre o"Texas" e o México, além da pobre e faminta Palestina. Isolando-nos do mundo solidário e humano. "UMA VERGONHA".... Até que o 'Companheiro Bush' resolveu destituir de seu cargo vencedor, na CIA, o maestro daquelas batalhas vermelhas afegãs, para poder fazer uma guerra cirúrgica e fantástica contra o Iraque_ pela TELEVISÂO_ virando as costas para seu subordinado vencedor, que não via naquele país nenhuma ameaça atômica para nosso pacato mundo ocidental. Naquela única transmissão, que todo mundo viu, mas que parece, esqueceu...porque sempre estivemos rebocados nestas tramas internacionais. De resto, ficaram aquelas estorinhas que me deprimem, ao "minimalizar" minha vontade de integração social, com esta política"municipal-internacional", mas primária enquanto cresce a possibilidade de sobrevivência, das espécies desumanas, que pelo visto estão avançando e nos ameaçando, com sua paranóia contínua, de domínio.
E a Carmem chilena, na teoria da conspiração com o moço da tanguinha arrivista? Chegou para nós com a turma do DEM ( da Cidade da Música ). Tendo sido inoportuno com estas composições políticas, sempre observando tudo ( porque não ganho na loteria, e sumo de vez? ). Fica a dúvida. Aquela querida amiga arrivista veio por fora_ "pra seu governo"_ e esteve sempre distanciada dos meus outros amigos, artistas e capoeiristas, como uma verdadeira decoradora de mentes, no seu ex-feudo, com uma galeria de arte e tudo; nas ciências e no amparo as observações astronômicas. De nada.... Sem comunicação visual  ou exposição alguma, que gostariamos ter realizado, porque, como o cão, sou Filho de Deus. E como, no Cosmo, sou real em tudo que brilha; só não tenho dinheiro. E agora? Não me venham confundir o realismo revolucionário de Courbert com o simbolismo fantástico das certezas infindas da modernidade, em nossa República Representativa, de gatos comendo ratos, por atavismos... ___ ?___
Viviam alí, pelo Planetário, como se fossemos nós, os insetos ETs. Vão passear, se puderem. ACABOU. MORREU HÁ MUITO TEMPO. Eu é que não percebia....Só sentia toques viris, varonis, quando estive cumprindo tarefas políticas obrigatórias. Por livre espontânea vontade.
Pena que tenha sido assim tão pobre, enquanto minha vontade de participação social era tão rica.... E minha amizade, aberta e lúcida... 
Contudo meu amigo Sergio Moraes, mil perdões se fui insano, porque já te perdoei há muito tempo, só não tinha tempo, nem computador disponível, para refazer seu perfil político, essencial para mim que tanto te preza. VALEU?
Volta: e segue em frente
Antonio Gramsci:

"O presente contem todo o passado"

"Na política de massas, dizer a verdade é uma necessidade política" 

"Uma verdade é quando se faz um esforço
para conquista-la"

O Ministério Público Italiano, durante o facismo de Beneditto Mussolini, proclamou durante o julgamento , em 1928: " Por vinte anos devemos impedir que este cerebro funcione"

SERGIO AUGUSTO DE MORAES:
VIVER E MORRER NO CHILE
Brasilia RJ: Fundação Astrogildo Pereira & Contra Ponto 2010

Fonte especial para Gransci e o Brasil

"No Estádio Nacional , de onde frequentemente um helicóptero militar levava prisioneiros para morte, Sergio viveu a insuportável expectativa de ser tambem executado. Esse drama terrivel é por ele narrado neste livro de maneira sóbria e objetiva, que mais lhe acentua a dramaticidade. Esta narrativa constitui um textemunho impactante daqueles dias arterradores. Testemunho que é, por isso mesmo , uma denuncia da ferocidade daquele regime que dominou a nação chilena por quase vinte anos. Um livro que necessitava ser escrito e felizmente, o foi. Le-lo é imprescindível_ Ferreira Gular é poeta . Este texto finalisa o prefácio de MORRER E VIVER NO CHILE 

AZ COLLECTOR 8/6/2010





                               um crítico de arte chamado jacob

"quando me senti asfixiado pela vida pequenada, na época, provincia e perseguido pelo autoritarismo político, mudei para o RIO de Janeiro, repetiu-se o fenômeno. fui procurado por um artista chamado aloysio zaluar. Ele e seu grupo ( que grupo?) queriam falar, dar opiniões, mas não sabiam como fazer ( o Antônio Benevento e o_ tambem judeu_ Germano Blum ajudaram seu professor Onofre Penteado, da enba, na criação da FUNARTE ). o cara insistiu : "eu escrevi os depoimentos em forma de reportagem ( diz o Jacob, mas a idéia era minha___  AZ ). e foi publicado em página inteira ( idéia e dcisão da jornalista, Gilka Serzedelo Machado) no jornal 'A Tribuna Da Imprensa'. eles ( eles quem?) tiveram a gentileza de colocar meu nome ( a idéia era assinar juntos ) como co-autor ( coitadinho ). a segunda matéria, à falta de máquina ( ajuda da Gilka ), fui escrever na redação. um senhor elegante de olho brilhante ( olha o baba- ovos, aí! ) chamado Hélio Fernandes, dono do jornal perguntou quem eu era, identificou o nome com a matéria, declarou o meu "talento" e, para encurtar, me deu uma coluna diária no seu jornal a partir daquele momento. eu me tornei publicanmente crítico de arte..."

O QUE
NÂO SABIAMOS?

                                                        SOLTEM  AS  BORBOLETAS
                                                             TRIBUNA DA IMPRENSA
                                                                  ANOS DE CHUMBO


                                                       Separatistas e nacionalistas X
Internacionalistas Cariocas da Gema



Lembranças do Rio Grande do Sul

O CARA SE ACHA
"Chegando Helio Fernanfes, dono do jornal perguntou quem eu era" _  o cara que eu, AZ, tirou da fossa, e que apresentou pessoalmente ao Hélio ; porque eu era professor de arte da sua mulher Rosinha Fernandes, na Escolinha de Arte Girassol ( RIO 1966 ).  SE ACHA E PROSSEGUE_, "identificou o nome com a matéria, declarou o meu "talento" e, para encurtar, me deu uma coluna diária no seu jornal a partir daquele momento"_ digo eu com muita honra: "retirei meu nome por várias razões, todas publicáveis no seu devido tempo"... az_  fala jacozinho: "eu me tornei publicamente crítico de arte"--- e eu, aloysio zaluar, não costumo errar nas indicações, OK?"
Via Política- Domingo, 01 de maio de 2009_ versus_ Página Da Utopia _ www. versus.jor.br



UM CARA DE PALOUCO, que deu certo
Aquele dedÃo, arrogante megalô, aí de baixo, quer apostar uma "cancha-arretada"comigo e tomar alguma coisa... Porque se acostumou assim__ ao tira-lo do buraco. Sendo vampiro de almas e rufião envaidecido, de si mesmo. E nisto o cara é um horror, de verdade. Fora o Poe, que o "amigo" colocou de prontidão literária. Mas sua fricção é falsa, como uma minhoca no asfalto. Mas tornou-se astuto baba-ovos, servil e perverso, como seu verbo inaudito, que virou monstro de mentiras e prosperidades acumulativas. Eu? Passarinho, ou passaralho, com os versos para a amiga Eloi, do "poetinha" de Porto Alegre ; aquele, que todos amam. Mas, sob aquela vaidade paranóica, instalou-se uma "coisa" religiosa e sinistra, separatista e sutil, que morde a mão do incauto artista sublimado e odiado; Freud explica.. Seguramente, após tudo isto, muito proveito já teve. Mas, é isto aí... E, sim, porque é assim mesmo. Senhores....! valeu? Querem mais? 
AZ Collector de Imagens


Nuvens Negras Sob Um Ceú De Sangue
Mas o mais sacana dos ex-comunas foi o 'boca torta', que levado pelo cinismo e ganância pela sobrevivência, virou  alpinista  arrogante -171...Talves, um dos maiores e extraordinários tartufos missioneiros, que jamais imaginei encontrar.Vejam bem: acho-te uma graça...sou comunista, mas rezo umas Ave Marias; de apoio nuclear interior. E nunca houve impedimentos_na minha parte vital_ nem precisamos de sua orientação religiosa ou ética. Muito menos, estética. Quando o conheci, não tinha "visual" nenhum. Só listagens literárias de uns poucos artistas do sul passageiro. Sua gaiola, declaradamente provinciana... Começamos a reaprender, e a rever, tudo aqui no Rio. Lá em Santa Maria ( RGS-1965 ) havia começado a dar aulas e conheci sua  ex-mulher EC, quando expus em Porto Alegre e andamos com ela por lá. E mais: aprendi a dar toques, que mudavam "Cabeças de Bagres" ; amigos e inimigos. Tirei aquela alma abandonada nas sombras da depressão, e, muito possivelmente, do grande salto, na morte abrupta da sociedade perversa, que é a nossa. O cara carrega nos ombros um detrator especial; quem será o papagaio de pirata? Nem, na sua cabeça, nem na sua boca infante, havia qualquer atitude de coragem para entrar na Tribuna da Imprensa e assumir funções críticas aos artistas plásticos daquela época conturbada___SEM SER CONVIDADO. 
Uma forma de ser, da cidade, com pessoas bem mais cultas, despretenciosas e educadas que nosso inflável 'boca torta'. À não ser, como "TeVes", focando o bote na alma alheia. Depois mordendo a mão, ou apontando, com seus comparsas invisíveis e seus impulsos pequeno-burgueses de vaidosa morfologia. Na época, nunca precisamos de sua pena reflexiva. Porque o cara simplesmente não pensava; ainda não tinha informação para isto. Estava aturdido e nem sabia como receberiam seu anônimo nome na Imprensa do Rio, por isto dividia seu nome obscuro comigo, um eterno artista de-famado... Quando foi preciso retribuição, no caso do Abelardo e do interesse da EDUSP__http://www.google.com.br/search?sourceid=navclient&aq=0&oq=EDUSP&hl=pt-BR&ie=UTF-8&rlz=1T4ADSA_pt-BRBR344BR345&q=edusp__ que, queria publicar um livro sobre o primo e mestre de ofício...o amigo, e nossos interlocutores comuns falharam feio, comigo; jogando-me em um barco furado. Pois é, ingenuamente procurei aquele prosáico critico de nosso passado longinquo; dos anos de chumbo. Voltei ao passado, procurando retribuição do"amigo". Coisa de 1966-67, quando o conheci quase morto-vivo. E com o ambiente já fedendo adentrei por seu apartamento apagado; e, totalmente fechado. Lá na minha Gávea Vermelha, que por pura piedade cristã, mais do que precisão, resolvi lhe dar uma mão. O cara tinha perdido o emprego, duramente conquistado com sua fé nos companheiros comunistas, que se ajudavam mutuamente; mas dançou....feio. Deixou-se levar pela paranóia. Depois de uma impossivel "quimera intelectual vencedora", em terras cariocas, precisamente nas funçõe, públicas e notórias, drigidas pelo visado Augusto Meyer.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Augusto_Meyer
Um verdadeiro intelectual progressista e erudito, perdido naqueles tempos de ditadura e doentio anti-marxismo. Assim o casal foi junto, todos substituidos  por um general "intelectal" linha dura. O casal trabalhva junto na BN. Sua ex-mulher, tambem de esquerda, virilmente optou pela luta armada ao largar o casamento. Haviam perdido, ao mesmo tempo, emprego e casamento. E foi por aí, como amigo de sua ex-mulher ( dos meus momentos gauchos), que o conheci . Ele, que depois virou o "boca-torta", aqui postado. O predileto "babador de celebridades  poderosas de SP ". Múltiplos, detentores do poder e das chaves do reino. É ASSIM QUE TODA MENTIRA PASSA_ SEM CONTESTAÇÂO À NORTEAR QUALQUER ASCENÇÂO CULTURAL_ Agora, tenta juntar os grandes escritores universais_ da velha biblioteca de meu pai_ já que meu mui-amigo deseja virar romancista, citando ao seu lado, na maior intimidade, alguns gênios universais. Mas para o primo Zaluar ( artista plástico ), não escreveu uma linha sequer, apesar de haver pedido dois quadros do mestre como compensação pelo pagamento irrisório da editora. Eu e o GZ, filho do mestre, achamos perfeitamente justo. Mas depois pegou fogo no trato e, por fim, acabei ficando mal na fita. Novamente:  "Acho-te uma graça....". São anjos da bunda suja. Histórias da Universidade do Brasil, mas tinha os 10% de capa;  enfim, nada feito. O LM morreu, como testemunha. A RF e a GSM ( mulher e cunhada do HF, da TI), minhas alunas na Escolinha Girassol, sumiram do meu mapa astral, mas me ajudaram no apoio ao meu surumbático desempregado. Era o tal, que hoje  pode se agarrar ao silêncio do Hélio (Lacerdista) e inventar uma nova estórinha, que jamais bateu com a minha. Real e vivida. Apenas isto: além de perder sua mulher para a luta revolucionária radical, perdeu tambem seu emprego e o rumo. Ficou pendurado no cabide e no ouvido assustado do amigo Luciano, que havia passado seu apartamento alugado para o casal de intelectuais gauchos morar, e me alertado, para a profunda depressão do amigo-comum; lá sózinho e desamparado. Pois o Rio era assim, solidário e todos nós socialistas. Enquanto seu anfitrião  se mandava para mais uma aventura amorosa, com uma, não menos, gauchinha.... À partir dai, entro eu, como professor da Rosinha , da Gilka, da Tereza, da Regina, da Mitzi e do mulherio Lacerdista ligado a Tribuna da Imprensa__http://noticias.r7.com/blogs/hildegard-angel/2011/01/30/a-morte-de-rafael-de-almeida-magalhaes-2... Saldades e muita falta, da amiga MZ, diplomata e minha protetora, desde a nossa adolescência na Jardim Botânico....
Quando soube, que aquele infeliz ameaçava seu fim. Fui com apoio da  mulher e da cunhada do jornalista, minhas alunas,  falar pessoalmente com o Hélio; diretor do Jornal TI. A idéia era criar, semanalmente, uma PÁGINA DE ARTES VISUAIS naquele jornal,  que entrevistaria fotografos, cineastas, artistas plásticos etc. Eu orientei tudo, desde o início. Começamos entrevistando o Gerson Tavares ( cineasta ) e o Grupo Diálogo; até a entrevista com o Gerchman foi idéia minha. E mais, a pagina levava tambem meu nome, que nunca teve grupo nenhum ; nem o PCB da ENBA tive saco de frequentar__mas fui para Cuba em 1961. Muito facil constatar...porque nunca escondi nada.
Em minha palta, de esquerda, chegou tambem o competitivo "ex- comuna", Israel Pedrosa, com sua cor inexistente ( a vermelha invisivel, mas determinante para  nosso amigo comum AR; seu patrocinador, reponsavel pelo cartório do Dr. Penido ). Antônio, amigo de esquerda,  ligado a minha familia da época e de quem gostava muito. A carreira do IP deve a sua verve e a este impulso inicial, suas conquistas editoriais junto inclusive ao amigo e editor Leo Christiano, porque fui eu que construiu todas as ligações. Até ai eu fui, mas depois surgiu um publicitário, simpático pintor amador, que nosso redator promovido a crítico de arte _ pelo HF_ resolveu promover a gênio... Foi quando, nosso boca- torta, passou a trabalhar como publicitário tambem. Aí retirei meu nome da Página de Artes Visuais, já sambada por traição e veneno. EU? Nem aí, mesmo porque, nunca fui da direita nacionalista. Mas dexei um furo com o Rafael e aquele grupo de apoio, de minhas alunas Lacerdistas, ao me negar promover uma nova reuniâo com a tal Frente Ampla...Nem podia explicar os detalhes, que terminaram drasticamente, no ano seguinte, com a explosão idiota de uma granada caseira que feriu o corajoso Malina ( dirigente do PCB ). O Rafael, me mandou um pedido logo depois de eu ter reunido, alí, na Escolinha Girassol, para várias palestras alguns intelectuais da esquerda daquela época.Todos de nosso interesse particular, mas cionsiderados importantes para a  formação e informação de minhas alunas: Rogério Duarte, Ferreira Gullar, Leandro Conde, Mário Barata , Quirino Campofiorito, Abelardo Zaluar e, mais à direita, o educado e sincero, Onofre Penteado. O pedido do Rafael não pude atender, nem mesmo explicar porque e entrar em detalhes. O 'RACHA DO PARTIDÂO' ja estava em andamento, com o zumbido "das passagens e das mensagens", possíveis e invisíveis, do nosso Che pelo Brasil. Não podia arriscar minhas alunas; nem minhas dúvidas. Nem, muito menos, as criancinhas da escolinha, porque os loucos não respeitavam nada. Olha aí, seu boca-torta :- vá lamber sabão...Depois, como o simpático Roberto Morvam foi tornado alí em um grande artista plástico; em nosso espaço jornalístico... social, por conta do"cabide de emprego", do nosso novo crítico de arte. Um grande artista? Morri de vergonha e sumi..... Até fundar a Oficina de Arte Popular, que ajudou a levar os artistas para as ruas, e o novo movimento de litografias, do Rio para São Paulo. Até que imprimiram tantas lithos por lá ,que acabaram por esgotar o mercado...e nosso amigo Otávio Pereira, abandonado num canto de uma molduraria, Tive 13 Prenças de Litho e as melhores pedras do reino da impressão , mas os ratos invadiram o castelo. Aqui socializei a serigrafia e tive que parar em 70; jurei nunca mais ser patrão... Mas voltei com O Clovis Vem Ai, no Rio de Janeiro, em 1973. Em 1976 levei as depredações e a revolta dos Clovis para a Imprensa, com sua extranha expressão performática de rebeldia e direitos sobre a vida e o comportamento dos moradores do local; Pedra de Guaratiba ( JB 1976 )___Q vem vindo , chegando.... ainda. Quando indico, ou prometo, costumo cumprir...Aguardem. AZ RJ BR 28/4/2011     
Foram estas coisas que me levaram a concluir: somos amigos das sombras... Amizades que ao passar dos anos envelhecem como carrapatos do sistema de compras e vendas, mas continuam a despistar, nas bandas de lá ( SP ), ridiculamente "sérios"... diante de mim. Caga regras institucionais, mas a formalidade do sistema abrupto, necessita de algumas mentirinhas.... Mas sou amigo com defeitos e tudo. Pois é, das pessoas, como realmente são. Sem dúvida, e de prontidão porque as fichas continuam a cair. Contudo, quando a mulher é gostosa, podemos até ir levando no papo, mas narigudo querendo enfiar a cara na minha história, não vai dar não. Podem esperar sentados... q cutuco os fundilhos. E os fundamentos, daquela vida enviezada pelas bordas dos costumes. Fui.
 MAS VOLTO BREVE
COM TODO AMOR NO CORAÇÂO





ALÉM DA PRETENÇÂO "FORMOL" DE SUA QUÍMICA PATROCINADA; VOCE SABE O QUE?
MUMIFICAR LIVROS DE VENDAS GARANTIDAS ? JÀ PAGAS, OU NADA MAIS? CUSTA CARO, DESVENDAR O SABER SABIDO? E VOCE, AGORA PROFISSIONAL: JÁ OUSOU DESAFIAR O DESCONHECIDO? E NOSSO DINHEIRO É PÚBLICO OU PRIVADO; TERIAS?
ALGUM INDISPONÍVEL, PRO AMIGO MALDITO? E JOGADO ÀS FERAS SEM EXPLICAÇÔES? PORQUE FOI ISTO QUE FIZESRAM COM MEU NOME < NO CASO DO PRIMO, SABOTADO EM SÂO PAULO E LARGADO NO OSSO DA ETERNIDADE, AQUI NO RIO. O QUE TEMEM VOCES AÍ ?. A CONCORRÊNCIA DO SABER, A CULTURA OU A VALORIZAÇÂO NO MERCADO DA PROVÌNCIA DE SÂO PAULO < MONSTRINHOS...AEZ = PEREGRINAÇÔES PELA PROVÌNCIA DE SÂO PAULO+UNICAMP+PRA SEMPRE, OTÀRIOS DE CARREIRINHAS
EU SOU O AL ZALU Q VAI...DEIXA PRA LÁ.
VALEU?







Grupo Diálogo: Urian Agria De Souza, Antônio Benevento, Germano Blum ( falecido ), Sergio Ribeiro ( falecido ) e Serpa Coutinho
Liderados pelo Urian, o mais atuante e aberto ao diálogo dos nossos amigos. Organizaram, por exemplo: 'O Ciclo de Estudos da Arte Brasileira' , na ENBA, que teve o grande mérito de resgatar a obra de Ismael Nery..."apenas" isto"-- RJ BR 1966- 67 ( ?)´. O jacozinho entrevistou-os para nossa Página de Artes Visuais... RIO TI
O Urian , me substitui nas aulas para adultos da Escolinha Girassol, poque eu já estava envolvido com minha Oficina de Arte Popular ( RJ 1967 ) e não podia atrair mais atenção para a EG. E, tambem,  não me arrependo por mais esta indicação, porque o Urian fez uma belíssima carreira como  professor_ hoje vive em Recife. Inicialmente na Girassol e mais tarde na PUC- Rio, onde , até hoje, seu nome virou  mito e presença viva, nas artes visuais daquela instituição de ensino, pela dedicação e união plantada entre seus inúmeros alunos-amigos. Que foram esticando o cordão umbilical, da arte sem controles de almas e malignitudes, apenas atitudes de vida, para o Q der e vier.
Quer arranjar atrito, destrate o mestre com suas paranóicas e engraçadinhas tiradas de gênio de província. E digo eu: pegue todas as suas titulações e vá fazer pressão social em outras plagas malditas, do seu pequeno mundo de manipulações profissionais" bem sucedidas"...Prefiro o fracasso e o enfrentamento...sem causa aparente. Porque aparentados já estamos. E porque, apesar de tudo, somos amigos? Então não mecha no que está quieto, com suas gracinhas de salão; que só enganam os imbecis...RIO AZ Collector, 4/5/2011















Com a Revolução Burguesa, a cultura acadêmica francesa se dividiu entre simbolistas e realistas. Um pouco do que fez a Pop Art modernamente, e mais contemporaneamente um cidadão do mais alto mercado ingles, o neto de Freud, Lucien Freud_____  



http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q=Lucien+Freud&meta=


http://www.google.com.br/search?q=Courbet&hl=pt-BR&pwst=1&prmd=ivns&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=
54DDTcHXCKrn0QGR6bXLBg&ved=0CDIQsAQ&biw=1260&bih=610




OS SIMBOLISTAS

http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&langpair=es%7Cpt&u=http://es.wikipedia.org/wiki/Pintura_decimon%25C3%25B3nica_de_Francia



















Afinando meu instrumento realista

Doi muito. Minha nova oposição é dolorida. Doi. Não cosigo pensar neste novo texto que abre uma nova atitude em meu trabalho na Internet. Sem delongas, uma postura mais dura e crítica, com os novos e velhos adversários , que se voltam contra minha posição cidadã; fora do comum. Dizem que falo muito. Perigoso?
O chato é que não consigo achar posição mais comoda, para rascunhar e enfrentar os adversários destas idéias gerais; e enfrenta-los com galhardia , porque são ladinos e muito sabidos socialmente.


Doi muito, e o trabalho é dobrado. Perigo, é ouvir um idiota me desejar sucesso...O Antônio João, meu amigo Físeoterapeuta, irmão da Arca da Montanha Azul, que tem um compromisso humano e social comigo, há três semanas procura uma vaga para me atender. Doi muito. Diz que estou pinçado do Ciático. De fato, nas duas últimas vezes que fiquei assim, ele botou no lugar. Na bacia das almas penadas: doi muito. E não é miração ; nem dá para colocar meu tempo em posição mental. Melhora quando ando sem parar. Mas para aonde ir sem causa ,ou consequência; de pé meio bobo...plact...plact...plactodo.....
 Acho que foi com os ares frios da roça; naquela tentativa de acertar o colçhão; que andava escapando da cama comigo em cima.
Botei um livro para tirar o desnível e acordei assim. Doi muito. Ver minha casa toda desarrumada, sem ter animo para arruma-la. Antes foi a tosse; dois meses de tosse seca e depois, muito cartarro. Mas voces pensam que parei de pintar e escrever? Longe disso...pintei e escrevi, depois agi no mercado , engoli sapo, e digitei numa Lan House  X.  Sou osso duro de roer e fiz inumeros amigos, no Acordacapoeira Do Manel Da Rocinha , e por lá mesmo...Aquela bronquite veio como prêmio , por ter ido morar num local poluido pelas daescargas abertas das motocicletas. Nossoa Heróis. Milhares.  
Rapidinho, mas doi muito; o ciático pinçado. Coisa de velho duro, mas raçudo...
A tosse asmática, alérgica, bronquiteada, não queria me deixar, mas joguei capoeira ( ACORDA CAPOEIRA) mesmo assim. E fiquei bom, superando o monóxico de carbono e minha casa , que é uma lástima. Doi muito. O que fazer. Já fiquei amigo de todo mundo, só está faltando retribuição de alguns zolhudos que teimam em considerar-nos otários. Doi muito; ser gente boa... 
Fiquei velho rapidamente, naquela Serra do Mar ( São Conrado do Chico Land ); onde a cultura do pedinte é uma lástima. Doi muito. Todos pedem pelo "BIGBRODER". Desejam se igualar aos lá de baixo; mas quem é o modelo? A TV Q TE VIU? Já te viu; periféricamente, mas não existe os lá de baixo, sem os lá de cima...Por isto, é só cobrar, garis e mais gente pra melhorar o nivel ascendente. Como sou paralelo , doi muito ve- la assim.TEM MAIS. Aguardem...AZ RJ BR 10/&/2012
Vamos Continuar ?
Yes, man! Vamos n`essa. OK ?




http://video.br.msn.com/watch/video/duelo-animal-leoes-contra-tigres/rvqkvmu8




Pintura: Retrato da Dra. Nize da Silveira
que dizia..."uma mulher entorta o Diabo,
dez mulheres entortam o inferno todo..."
Autor do retrato: DI CAVALCANTI.
Autor desta coleta de informação_
"machista"_sobre o Museu do Inconsciente
( saiu na Imprensa) AZ Collector



"Crick" aqui:
E viva o Bugre!
E PAULÍNIA



O Inesquecivel Mestre Muca ensina a "manha"
ao Imperdível Mestre Bom Velhinho. Tempo partido,
só aqui vivido. Até quando? Fui...

Mestre Formiga ( Niteroi )_ Mestre Muca_ E Fortaleza
Assossiação de Moradores Do Parque Da Cidade. Evento.
Foto Valéria Burke
....................................................................................................
Pinturas AZ_ Santa Maria RGS 1966_ Pigmento Natural
com Cola Plástica_ Dicas do amigo Walter D'Avila, no Rio de 1965
Este conjunto de seis trabalhos vâo estar no Leilão do Mozart.
RUA MARECHAL CANTUÀRIA 168_URCA_ TEL. 3185.7592


Foi, mais uma, idiotia minha; colocar estes trabalhos neste leilão. Tudo lance livre para meu trabalho inicial ( confiava ainda) , que me levou aos Clovis, e, agora, a me expor nesta situação de depreciação pública. É a lógica do mercado: vales o quanto mídia. Que merda; não tem jeito não, isto é armação que nos leva ao absurdo que os pariu. Quanto pintei estes esboços estava ajudando a formatação da Faculdade Federal De Belas Artes, De Santa Maria Da Boca Do Monte RGS. Era professor de desenho e gravura, numa faculdade que recebia crianças, adolescentes e adultos ( adultos universitários ). Artes Plásticas e Música, juntas, numa mesma Congregação. Uma nova concepção universitária, em que fui um dos fundadores. Fazem 45 anos; quando realizei tabem estes estudos. Postos agora, sem pensar e por precisão, à venda, alií na URCA SONO. Nunca mais, conheci o marchand que comprou.. Se quiser troco por "Clovis Novos", meu carma no mercado coisificado. Quem avalia meu trabalho sou eu, e os mestres que me incentivaram:: Abelardo Zaluar, Darel Valença, Goeldi e o pintor Enrique Cavalleiro: fora porrilhões de pessoas que lidam comigo; e que me amam e odeiam. De resto, é a própria decadência, social e econômica, que me rodeia. Voltarei, mas não confiando nesta sua realidade fugaz, de alpinistas, no pau de cebo....


AZ COLLECTOR RJ BR 16/11/2010  







SEM FRESCURAS E SEM PERDÂO VOU DIVULGAR OS NEGOCIANTES QUE ME INTERESSAM. O RESTO SERÀ O RESTO.... SEM A MESMA FALTA DE CONSIDERAÇÂO.

Todos estes trabalhos, desenhos e gravuras, são da mesma época inicial , que vai de 1963 até 65




Apesar de algumas reticências os últimos Leiloeiros , que me proporcionaram alguma relevância foram o Evandro Carneiro ( RJ ) e o Lisboa, lá de São Paulo.
O Mozart da Urca e sua filha são pessoas bacanas e não tem culpa se na bronca fico___ Estarei sempre com eles; na nossa casa...




PARALELEPÌPEDO

Não somos mais periféricos. Palavra gasta, por seu uso excessivo e inoportuno. Agora passamos para um outro lado. Um novo modus vivêncial. Existência transparente, mas impenetrável para quem não gosta de mim. Modelo de vida paralela, mas sempre ao seu lado; mesmo nas sombras. Com ou sem perspectiva acadêmica de formação. Moderna. Modernosa. Contemporãnea. Na maneira de ser social ou na outra face , obscura. Sempre acompanhando, e não me assusto com a neurose oculta por alí. Ao lado de tudo estou, mas sem espaço nem contacto possivel; ainda por adevir.
Fantasmática aparição de miríades estelares beirando o sucesso ante nosso esquecimento; neste cotidiano massacrante , que é a vida do outro lado de tudo. Ante o esquecimento cotidiano nos espaços perdidos; lá vamos nós, os viajantes...
Agora, sim, adentrando o velho mundo paralelo do vazio, com minha atividade de desenhista. Deprimido com a galinha preta abandonada pela Umbanda. O fantástico super- ser, aos pedaços, teima em não se retirar de cena. Miseravelmente invisivel, Mas vem o Vá Por Ub e nos atola no lixão de sucesso dos gringos. Novos salvadores da pátria, mas o mundo continua em sua produção emergente e consumista, de coisas inúteis...
E como cagam estes  FDP. No onibus coletivo vindo pela Barra, pessoas comuns vão e voltam, até passar para o outro plano circunstancial: o de aceitar o próprio destino. Nem pensar. Quando muito.... ficam putos comigo
Agora estou no desgastante mundo, multi-funcional, dos espaços paralelos. Ao seu lado. Entre o ser e o nada. Consta; "o que sempre nos separou foi o sopro advindo com minha pena de nanquim; e mais, minha cina de observador deste mundo dividido". Sub-dividindo. AZ Collector. RJ. BR...4/2/2011  





CARNAVAL MEDIEVAL
             Todas estas obras e imagens, de 1963 à 65, me remetem  à  Basel, na Suiça, que só fui conhecer em 2005 AZ.FOI? 
Para o mercadâo: Mais Nada. Prefiro morrer vivo à virar múmia eterna. E fazer grana, na grama do futuro eterno, mais do que "ligeiro e conceitual", porque já tenho 73 anos e já sou um 'Bom Velhinho'... AZ Collector
RJ BR 2010

&


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